Considerando desde logo os trabalhos desenvolvidos por Philippe Ariès, no campo das ciências sociais e humanas, acentua-se a importância numa análiserelativa ao espaço das crianças no que se refere aos diferentes fenómenos sociais, tais como os rituais fúnebres desde a Idade Média, dando conta das ausências e presenças das mesmas em função da ausência e presença dos adultos (Ariès, 1977).
No campo da Psicologia florescem as preocupações sobre a forma como os adultos devem dar a conhecer o tema da morte às crianças e como os devem preparar para a vivência da morte de alguém afectivamente próximo. E neste campo encontramos alguns autores que elegem como tema das suas análises a criança e a morte, realçando a vivência da perda pelas crianças, os sentimentos que são realçados e como as crianças podem ser ajudadas pelos adultos neste processo de luto. Brenda Mallon sugere modos de intervir junto das crianças diante da perda.
Já no âmbito da medicina psiquiátrica há que destacar Elisabeth Kübler-Ross, que procurou, através dos seus trabalhos, revelar a necessidade de uma educação para a morte, contrariando uma prática corrente do mundo ocidental, a qual passa por sermos discretos na discussão do tema.
Também no campo da literatura infanto-juvenil encontramos preocupações similares, em que as histórias tradicionais parecem absorver a necessidade de transmitir os mistérios da vida, com uma linguagem adequada, de modo a que os pequenos leitores possam, lentamente, familiarizar-se com uma realidade, perante a qual, a qualquer momento, podem deparar-se, como por exemplo a morte do animal de estimação, a morte dos avós.
Importa destacar aqui “O Principezinho“ de Antoine de Saint-Exupéry, ou o “Capuchinho Vermelho“.
No que se refere ao campo cinematográfico é de destacar o filme para crianças “O Rei Leão“, da Walt Disney, ou “A História de Babar“ de Jean de Brunhoff.
Ainda de salientar a importância dada à vivência da morte pelas crianças, através da mais recente produção cinematográfica francófona, e algumas vezes referida neste trabalho, “Ponette”, de Jacques Doillon.
No campo da Psicologia florescem as preocupações sobre a forma como os adultos devem dar a conhecer o tema da morte às crianças e como os devem preparar para a vivência da morte de alguém afectivamente próximo. E neste campo encontramos alguns autores que elegem como tema das suas análises a criança e a morte, realçando a vivência da perda pelas crianças, os sentimentos que são realçados e como as crianças podem ser ajudadas pelos adultos neste processo de luto. Brenda Mallon sugere modos de intervir junto das crianças diante da perda.
Já no âmbito da medicina psiquiátrica há que destacar Elisabeth Kübler-Ross, que procurou, através dos seus trabalhos, revelar a necessidade de uma educação para a morte, contrariando uma prática corrente do mundo ocidental, a qual passa por sermos discretos na discussão do tema.
Também no campo da literatura infanto-juvenil encontramos preocupações similares, em que as histórias tradicionais parecem absorver a necessidade de transmitir os mistérios da vida, com uma linguagem adequada, de modo a que os pequenos leitores possam, lentamente, familiarizar-se com uma realidade, perante a qual, a qualquer momento, podem deparar-se, como por exemplo a morte do animal de estimação, a morte dos avós.
Importa destacar aqui “O Principezinho“ de Antoine de Saint-Exupéry, ou o “Capuchinho Vermelho“.
No que se refere ao campo cinematográfico é de destacar o filme para crianças “O Rei Leão“, da Walt Disney, ou “A História de Babar“ de Jean de Brunhoff.
Ainda de salientar a importância dada à vivência da morte pelas crianças, através da mais recente produção cinematográfica francófona, e algumas vezes referida neste trabalho, “Ponette”, de Jacques Doillon.
2 comentários:
Minha querida amiga. Um blog de ´qualidade para uma pessoa de qualidade. Muito bom, com um fundo musicalmusicalmente harmonioso. Gostei...
Daniel
ía de passagem e resolvi entrar.
parabéns pelo blog e por esta belíssima "abordagem".
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